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Casa da Mata Atlântica dedica segundo dia a debates sobre água, florestas, cidades e transição energética justa

Nesta quinta-feira (13), a Casa da Mata Atlântica mergulhou em temas que conectam a conservação ambiental, a vida nas cidades e os desafios das mudanças climáticas.

Com debates, rodas de conversa e exibições audiovisuais, o dia reforçou a urgência de uma transição energética justa e sustentável, alinhada à proteção dos biomas brasileiros.

O painel “Águas que educam: saberes femininos e resistência ambiental”, destacou o protagonismo de mulheres em ações de preservação e manejo das águas. O debate “Conexão da paisagem como estratégia de mitigação das mudanças climáticas” abordou soluções baseadas na natureza e a integração de ecossistemas como resposta aos eventos climáticos extremos.

O público participou também da Roda de Conversa sobre Biomimética, explorando práticas e tecnologias inspiradas na natureza. Logo depois, especialistas discutiram o impacto da transição energética nas áreas marinho-costeiras, tema central para comunidades tradicionais e para o ordenamento ambiental.

O foco do evento também esteve voltado à restauração ecológica como estratégia de adaptação e mitigação climática, com experiências e iniciativas voltadas à recuperação da Mata Atlântica.

O encerramento, às 19h, reuniu pesquisadores para tratar de mudanças climáticas, Mata Atlântica e serviços ambientais urbanos, apontando caminhos para cidades mais verdes e resilientes.

Ao longo de todo o dia, o público pôde acompanhar ainda a Mostra de Filmes, que apresentou produções dedicadas à biodiversidade, às florestas e às relações entre sociedade e meio ambiente.

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