Design sem nome (1)

Casa da Mata Atlântica na COP 30

Mata Atlântica leva sua voz à COP30: Casa destaca urgência da conservação e restauração para enfrentar a crise climática

Evento será aberto no dia 12/11, às 19h, na Unama, no Telégrafo, em Belém (PA), com o painel “A Amazônia recebe a Mata Atlântica”, reunindo ambientalistas, gestores públicos e pesquisadores.

De 12 a 15 de novembro, a Rede de ONGs da Mata Atlântica (RMA) abre as portas da Casa da Mata Atlântica, em Belém (PA), durante a COP30, reafirmando o protagonismo de um bioma essencial para o equilíbrio climático, a proteção da biodiversidade e o bem-estar das pessoas. Embora o foco principal da COP30 seja a Amazônia, a RMA chama atenção para a interdependência entre os biomas brasileiros. Sem a Mata Atlântica, não há futuro climático possível para o Brasil. “A Mata Atlântica é onde grande parte do Brasil urbano vive, produz e consome. Conservar e restaurar esse bioma é reconstruir o país que queremos — justo, resiliente e comprometido com a vida”, resume Tânia Martins, coordenadora-geral da RMA.

Instalada na Universidade da Amazônia (Unama), no bairro Umarizal, a Casa será um espaço de diálogo, mobilização e incidência política, reunindo pesquisadores, ambientalistas, lideranças comunitárias, artistas e gestores públicos em torno de uma agenda urgente: conservar o que resta e fortalecer a proteção da Mata Atlântica — o bioma mais ameaçado e estratégico do Brasil. O projeto conta com o apoio da Fundação SOS Mata Atlântica e do Fundo Casa Socioambiental.

Durante quatro dias, com programação gratuita e aberta ao público, a Casa sediará painéis, debates, oficinas e apresentações culturais que conectam ciência, arte e políticas públicas.

 

 

 

 

 

Comentário

Your email address will not be published. Required fields are marked *